O leitor João Kock é usuário eventual do Amarelinho da linha Rio Vermelho e fez a opção justamente pela qualidade inicial dos chamados “executivos”. No entanto, diz ele, vem reparando um desleixo crescente.
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A foto dessa capa do banco mostra que a mesma não deve ter sido lavada e o próprio ônibus parecia malcuidado, com sujeira aparente deixada de um dia para outro. Carros limpos, lavar todos dias as capas dos bancos, passar bom ar e álcool gel é o mínimo que ele espera nos executivos.
Quando faz uso da linha regular (ônibus normais), conta que, apesar das vagas para idosos na parte frontal do coletivo, já observou muitos deles viajando em pé dos Ingleses até o Tican. Concorda que isso também acontece pela falta de educação dos mais jovens, mas nesses casos, entende e sugere que motoristas e cobradores intervenham e solicitem a liberação dos bancos. E lembra os preços: executivo a R$ 9,45 e ônibus normal a R$ 4,40. “Muito caro pelo atual serviço prestado”, diz o leitor.