Ao passar pela Via Expressa numa das manhãs desta semana, o leitor Diógenes Bartolomeu ficou preocupado com o que viu. Voltou pela marginal, parou o carro e fotografou para ter certeza: o funcionário da empresa vencedora da licitação para a construção da terceira faixa trabalhava na quebra de um enorme bloco de pedra com a britadeira e sem qualquer equipamento de proteção individual (EPI) – pelo menos não eram visíveis. E se o bloco de rocha quebra levando consigo o trabalhador?

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Diógenes me pergunta se não deveria haver algo semelhante a um cinto de segurança, por exemplo, que garantisse sua permanência no alto nesse caso. Não sei, e também pela foto não consigo identificar equipamento de proteção individual (EPI), mas a nota é publicada muito mais no sentido de alertar o servidor e a empresa para o risco a que está exposto o ser humano e que a prevenção é o que deve ser feito de melhor.

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