Recebi do leitor Marcos Rossi um alerta muito interessante e faço eco para quem sabe chamar a atenção das autoridades da área. Leiam:
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“Caro Mário. Apesar da comoção com o ocorrido na Boate Kiss, em Santa Maria, as promessas de fiscalização e melhoria na prevenção a incêndios ainda engatinham. Aqui em Florianópolis há pelo menos dois casos latentes, constatados in loco. O primeiro é no Hospital Infantil Joana de Gusmão, na área de ambulatório em que são realizadas as consultas. Neste local circulam centenas de crianças e adultos diariamente. Há vários cartazes indicando a localização dos extintores de incêndio, mas apenas os cartazes. No espaço a eles reservado ficam macas e cadeiras. O único extintor que lá encontrei, próximo à lanchonete e estava descarregado (o manômetro estava na faixa vermelha, indicava ausência de pressão. Em caso de necessidade, não funcionaria). O segundo caso é no terminal rodoviário Rita Maria, outro local em que milhares de pessoas circulam diariamente. Há vários extintores sem carga no piso térreo há mais de 6 meses. Avisei a administração do local e não resolveram. Acionei a ouvidoria do Estado de SC (Protocolo 2019001409, de 28 de janeiro de 2019), cujo prazo de 20 dias para resposta expirou em fevereiro. E o problema continua. O que devo fazer?”.
Caro Marcos, penso que a tua preocupação é a primeira grande iniciativa. Vamos adiante, a partir de agora, cobrar juntos.