Como bem noticiou ontem a Hora, após ser arrombada pela sétima vez em dois anos, a unidade do Instituto Geral de Perícias (IGP) de São José foi fechada definitivamente e segundo o Diretor Geral do IGP/SC Giovani Adriani. Segundo ele, só será reaberta após identificarem um outro local com mais segurança. Até então, funcionava numa casa na Avenida Presidente Nereu Ramos, 1068, no bairro Campinas.

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Com o maior respeito à decisão, fico pensando o que devem fazer os moradores residenciais e empresários que vivem e convivem com o mesmo problema apontado pela direção do IGP naquela região para justificar sua mudança? Será que devem buscar outros locais para morar ou reinstalarem suas empresas? O problema a ser atacado não deveria ser exatamente o que provocou a decisão da mudança do IGP?

A tal “cracolândia” identificada e existente há 100 metros dali continuará bela e faceira expulsando IGPs e outros membros de uma sociedade que está cada vez mais refém desse tipo de situação?

Que o novo Colegiado da Segurança Pública dê o apoio necessário para que o IGP permaneça ali e para que o problema seja definitivamente solucionado. Ou interpretei a situação incorretamente?     

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