Estudantes e profissionais da Escola Básica Municipal de Florianópolis Adotiva Liberato Valentim, na Costeira do Pirajubaé, mobilizaram-se para aprender a Língua Brasileira de Sinais.
Continua depois da publicidade
O objetivo? Ajudar Kauã da Silva Titon, do 1º ano do ensino fundamental, a sentir-se cada vez mais incluído na unidade educativa. A turma dele, com 25 matriculados, tem aulas de Libras duas vezes na semana com o professor Renato Nilson Chagas e o intérprete Hamilton da Silva Ferreira.
Ao todo, 46 adultos da escola entraram nesta rede de solidariedade. Renato dividiu os profissionais em quatro grupos. Dentre os aprendizes estão 28 professores, três funcionários da secretaria da escola, três cozinheiras, cinco pessoas da equipe pedagógica, duas da vigilância, quatro da limpeza e um dos serviços gerais, que acompanharão o curso até o final de novembro.
Kauã, de seis anos, também frequenta a sala multimeios da unidade no contraturno escolar. Lá, conta com o auxílio de Renato e da professora Maria Edilene Garcia. O local é constituído de mobiliários, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos para estudantes com deficiência.
A iniciativa merece todos os elogios e nosso reconhecimento.
Continua depois da publicidade
