É até possível que a água utilizada para lavar a fachada lateral desse prédio localizado numa das ruas mais movimentadas da baia norte tenha sido fruto de algum projeto de engenharia que recolha a água da chuva em cisterna específica para esse tipo de utilização. Pelo sim, pelo não, preservo o número do edifício e sua efetiva localização, mas tomo o exemplo e reitero o pedido que vem sendo feito pela Casan, Samae e outras concessionárias, além de autoridades constituidas para que utilizemos o precioso líquido com o maior respeito e economia possível. Vale esse alerta.
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