Segunda-feira, professores, direção e alunos da Escolinha de Educação Infantil da Lagoa do Peri, em Florianópolis, encontraram a escola arrombada. Levaram o bujão de gás que ficava numa casinha fechada externamente e deixaram as prateleiras de livros completamente mexidas (fotos).

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Na terça-feira, foi a vez da Creche Municipal Ana Sperandio Battisti, no Kobrasol, em São José. Assaltada pela terceira vez em um mês e meio. Acabou há muito tempo o contrato de vigilância eletrônica e não tem vigilância humana, prato cheio para a bandidagem noturna que ronda o Kobrasol. Vários objetos já foram levados. Na terça, por exemplo, levaram computadores.

É muito triste chegar na creche às 7h e encontrar os professores e direção apavorados com mais um assalto e a Guarda Municipal lá sem poder fazer mais nada. Alguma providência efetiva precisa ser tomada.

Já foi diferente

Curiosamente recebi terça-feira do leitor Tavares um desabafo que cabe perfeitamente para esse assunto: "Tempos atrás, escolas, creches e outros estabelecimentos públicos tinham vigilância presencial. Hoje contam algumas vezes com câmeras e vigilância pública monitorada. Aí fica a pergunta: pra que serve a tal vigilância monitorada, se os 'bandidos' invadem e depenam creches e ninguém vê?. Ou não há ninguém acompanhando as imagens ao vivo ou as câmeras públicas estão mal direcionadas. Para que então esse investimento?"…

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