Recebi a mesma crítica de pelo menos quatro leitores, de dois pontos distintos da Ilha de Santa Catarina, na Capital. Preservo seus nomes por uma questão óbvia, mas espero que o alerta seja recebido com respeito e que sirva como reflexão para quem está direcionado.

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Ao final da safra da tainha, alguns ranchos de espera são abandonados até que chegue a próxima safra. Isso não está correto. Por outro lado, outros ranchos são desmontados e a madeira, o alumínio e outros materiais usados em sua confecção acabam sendo jogados na restinga ou servindo de combustível para fogueira na areia da praia.

Cito pelo menos duas praias onde isso aconteceu, segundo as denúncias: Daniela e Ingleses. Torço para uma grande safra no próximo ano, e para que a praia seja devolvida exatamente como os pescadores a encontraram.