As autoridades da saúde do país estão preocupadas com a redução das cobertura vacinal, que apresenta indicadores abaixo do esperado em diversas cidades de Santa Catarina e do Brasil. Essa queda nas imunizações prejudica o trabalho histórico feito para a redução da mortalidade infantil, por exemplo, e isso já é comprovado pelos últimos dados divulgados pelo Ministério da Saúde.

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A ausência de casos de doenças como o sarampo (exatamente pela alta taxa de imunização em anos anteriores) pode ter contribuído para que os novos pais desvalorizassem a necessidade de vacinar seus filhos. Assim, observamos a volta de muitas enfermidades que já estavam controladas, colocando em risco a vida de crianças, jovens e até adultos.

No que se refere aos pequenos, vivenciamos nos últimos anos uma queda significativa nos números de natimortos, resultado de ações públicas permanentes, tais como: identificação e apuração das causas de óbitos, além de melhorias na assistência perinatal, pré-natal e no parto. Mas é fundamental que a cobertura vacinal continue protegendo nossas crianças _ e essa responsabilidade está nas mãos dos pais e responsáveis.

Recentemente, a Sociedade Brasileira de Pediatria alertou para os reflexos do cenário econômico na saúde. Nossas autoridades precisam levar em consideração esse alerta, mas cabe a cada um dos pais ou responsáveis a maior responsabilidade pela vacinação de seus filhos.

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