Os próximos 30 dias serão de muita tensão na Apae de Florianópolis, instituição que oferece cuidados diários e gratuitos a quase 600 crianças portadoras de necessidades especiais. Em julho, vence o convênio com a prefeitura da Capital e com o governo do Estado, que garantem recursos para o transporte diário dos alunos. Sem os R$ 100 mil mensais, não será possível manter os serviços. São seis ônibus, cada um rodando quase 200 quilômetros diariamente.
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A Apae cumpre uma obrigação que, constitucionalmente, é do poder público. Um bom exemplo, aliás, é o de organizações sociais (OS) que funcionam, há décadas, com modelar eficiência.
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