Os artistas aborígenes pintam os seus sonhos (mas não a ideia Junguiana de sonhar e sua associação com o inconsciente). Para eles, pintarem o seu “sonhar” implica em recontar histórias que são atemporais a fim de mantê-las vivas e repassá-las a futuras gerações.
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Não se trata de religião, mas algo ligado à própria sobrevivência. Metáfora importante para os dias de hoje. Quem quiser conhecer mais, abre na quarta-feira uma exposição inédita em SC: O Tempo dos Sonhos: Arte Aborígene Contemporânea da Austrália.
A mostra chega à Capital para o começo de uma programação importante: a comemoração dos 70 anos do Museu de Arte de Santa Catarina, o MASC, que é nada menos que um dos museus de arte mais importantes do Brasil.
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