Santa Catarina tem mais de 300 mil pessoas com algum tipo de deficiência auditiva – total ou parcial. Sem poder ouvir música, é difícil para o deficiente auditivo dançar. Imagine, então, sapatear. Mas a diretora do festival Floripa Tap, Marina Coura, encontrou uma forma de incluir surdos no sapateado. Ela criou uma oficina de nível iniciante em que o ritmo dos pés é marcado por vibrações de um tambor, já que o aluno não pode ouvir a marcação do sapato no tablado.
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