Neste ano, no coração da Capital, uma tradicional foliã será preservada. A Praça XV foi cercada pela Prefeitura Municipal de Florianópolis para preservação do espaço que, desde 2010, por meio de uma parceria público-privada, é mantido pela Koerich. Neste período mais de R$ 800 mil já foram investidos no espaço e a manutenção é constante.
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Frase
“A esperteza, quando é muito grande, vira bicho e come o homem”,
de um leitor atento, sobre o cenário político em SC
Micromobilidade
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Na semana passada, a coluna mostrou que o prefeito de Londres traçou um plano para que, até 2041, 80% dos deslocamentos na cidade sejam feitos a pé, de bicicleta ou por transporte público.
O jornalista Renato Igor resgatou do famoso Plamus, pensado para a Grande Florianópolis, dados que revelam a dificuldade de fazer algo parecido por aqui:
Quase metade da população usa transporte individual.
Menos de 4% se locomovem com bicicletas.
Em uma cidade com as dimensões de Florianópolis, a solução está no transporte público de qualidade.
Evangélicos, escutai!
Geralmente associados à direita, os evangélicos passaram a ser procurados por partidos do espectro contrário. Marcelo Freixo, do PSOL, diz que é importante “trazer esse universo popular evangélico para uma perspectiva de esquerda”.
Acabamento
José Queiróz tem o primeiro rancho, em Santo Antônio de Lisboa. Vende a R$ 9 a dúzia de ostras. Prevê um futuro sombrio para a maricultura. Às vezes, reserva as ostras que têm para vender apenas aos nativos, sua clientela durante todo o ano. Turistas são ocasionais. Dona Dorinha quis levar duas dúzias. Pediu. Seu José foi pegar. Ela o acompanhou.
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— Mas essas ostras estão muito sujas.
— Calma, não terminei o acabamento — respondeu Queiróz.
Depois disso, tirou uma mangueira pressurizada e tornou as ostras, antes pretas, em tom branco-azulado.
Havia um cheiro de esgoto forte, nesse dia, em Santo Antônio de Lisboa. Como isso afeta as ostras? Será assunto da superedição do fim de semana.
Realidades
Após a abordagem, ontem, no centro de Florianópolis, meia dúzia se aglomerava no mesmo local:
– Sou usuário de preda. Isso não me torna menor do que ninguém.
É verdade. Torna-o maior do que a viatura que interrompeu a Vidal Ramos e da qual, instantes depois, dois bombeiros desceram para pedir um lanche. De graça. E sumiram.
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