Tirando as lições de casa para o Brasil, Mark Zuckerberg explicou como funcionam os (nem tão) novos tempos.
Continua depois da publicidade
Ele gosta de usar camiseta, teve de vestir um terno. Havia dois advogados atrás, que o instruíram. Como bons advogados fazem.
Em sua lógica, já reconhecida pelo Google, o produto, meu chapa, é você.
Eles não vendem anúncios, mundo feliz, informação.
Vendem você, sua idade, suas preferências.
Continua depois da publicidade
Segue o diálogo que virou meme:
– O Facebook vai continuar gratuito? – perguntou um senador.
– Senador, sempre haverá uma versão gratuita do Facebook – respondeu Zuck, com astúcia, revelando, sem dizer, que vem aí uma versão paga.
– Sendo gratuito, como se sustenta sua empresa?
– Senador, anúncios!
Procure por “we run ads” no Google.
Há dois modelos de negócio consolidados no vasto mundo da rede mundial de computadores.
O primeiro: alcance quem você puder e bota publicidade. O Facebook alcançou mais de 2 bilhões de pessoas.
O segundo: restrinja o seu alcance, ofereça qualidade e cobre por isso. À frente do Senado americano, Zuckerberg disse (sem dizer) que fará isso, embora tenha alcançado 2 bilhões de pessoas.
Continue lendo sobre Zuckerberg e o Facebook: