*Por Ânderson Silva, interino
Nesta quinta-feira, ao meio-dia, a recuperação da Ponte Hercílio Luz entrará numa nova etapa. A torre do lado insular será elevada em três centímetros para a troca das rótulas antigas e colocação de duas novas peças. Além disso, segue a troca das barras de olhal, que dão sustentação ao vão central e formam as curvas da estrutura. Oitenta e oito das 360 foram substituídas até ontem.
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Até quando?
A nova determinação do Tribunal de Contas do Estado (TCE) para a suspensão do edital do governo do Estado para a empresa que vai fiscalizar a reforma das pontes Colombo Salles e Pedro Ivo Campos, em Florianópolis, vai prolongar ainda mais o atraso dos serviços. O TCE havia determinado no ano passado que o Deinfra refizesse a licitação com ajustes. O Deinfra lançou novamente o edital em fevereiro deste ano, mas fora dos padrões estabelecidos pelo tribunal. Resultado: nova suspensão. A empresa responsável pela obra foi escolhida em outra licitação há dois anos e aguarda a fiscalizadora. Enquanto isso, as duas pontes dão sinais claros de que precisam ser reformadas.
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Educação inovadora
A Capital recebe até sexta-feira, no Oceania Convention Center, nos Ingleses, a 10ª edição do “Perspectivas e Estratégias para uma Educação Imovadora”. O evento receberá especialista de renome nacional. A promoção é da União dos Dirigentes Municipais de Educação de Santa Catarina (Undime-SC).
Arquivada
O pedido da psiquiatra Regina Coeli Martins Pinto para que Joinville seja a Capital do Estado foi protocolado ontem na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Alesc, mas a proposta deve ser arquivada logo no início da tramitação. Isso porque a Constituição prevê que um projeto de iniciativa popular precisa recolher assinaturas em pelo menos 20 cidades, atingindo 1% do eleitorado de cada um destes municípios, para ser válido. O número total de assinaturas também precisaria ser de 1% do eleitorado de Santa Catarina. O número, hoje, gira em torno de 50 mil pessoas _ bem mais que as 800 adesões apresentadas por Regina.
Ops!
O concurso do IGP vai contratar 52 profissionais e não 532, como publicado por um erro de digitação na coluna de ontem.