Na noite de ontem, o presidenciável Henrique Meirelles encarou seu primeiro protesto em Criciúma. Sindicatos impedidos de lhe entregar uma carta durante uma palestra se indignaram, protestaram e, talvez pela primeira vez no Brasil, ecoaram o grito: “Fora, Meirelles”.

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Tem mesmo dois “eles”?

Foi o que alguém pensou.

“Fora, Meireles”.

Mais fácil, pensaram. Sem dois “eles”. Quem usa dois “eles”?

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“Fora. ministro, que, a propósito, como é a grafia do seu nome?”.

Melhor.

Criciúma deu o recado. Ecoou. O Brasil inteiro quer saber: Meirelles, diga como se escreve seu nome, antes de participar de pesquisas.

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