Desde a primeira edição, a coluna mostrou uma falha na administração de recursos da Fundação de Assistência Social (Fucas). Depois disso, o presidente foi afastado e entrou um interventor.
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A Fucas aportou milhões de reais em um fundo que fez água. O fundo investiu em empreendimentos que nunca ficaram prontos. Um deles é do Minha Casa, Minha Vida em Palhoça.
O assunto esquenta. Estará na coluna do fim de semana (no caderno De Ponto a Ponto). Spoiler: começa na Fucas, termina no Ministério da Previdência.
Falando nisso…
Funcionários da Casan têm uma ação coletiva na Justiça em que pleiteiam os recursos da Fucas. A Fucas se chamava Fundação Casan. Foi desvinculada. Aproveitaram a sigla para transformá-la em Fundação de Assistência Social. Começou a vida com um patrimônio de mais de R$ 50 milhões. Emprega pelo menos 30 funcionários, que custam R$ 450 mil por mês, para atender 200 crianças. Dos R$ 50 milhões, torrou R$ 30 milhões.
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Ainda que seja fundação privada, pedem os funcionários, o dinheiro teve origem pública. Querem de volta.
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