O senhor tem mais prazer em operar olhos ou fabricar vinhos?
Ah, sem dúvida cuidar de olhos. É o meu dom.
Há conflito entre produzir vinho e operar olhos?
Não. Eu consigo administrar muito bem. Confesso que a paixão pelo vinho é muito forte. Porém, consigo me controlar.
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Há mais críticas a suas cirurgias ou aos vinhos que produz?
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Acho que ninguém agrada a todos no mundo. Sempre tem alguém que a gente não consegue agradar. Felizmente, posso dizer que na oftalmologia enfrento situações desagradáveis, mas nunca tive um processo. Na medicina, a gente trabalha com 90% de sucesso.
E no vinho?
Também.
*Há uma excursão para a vinícola Abreu Garcia, dele, no próximo fim de semana. A NSC foi convidada, mas não vai por óbvio conflito de interesse.