Centenas de milhares de pessoas saíram às ruas de Washington no sábado para pedir maior controle sobre a venda de armas no país. Liderada por estudantes que sobreviveram ao mais recente massacre em uma escola americana (que deixou 17 mortos em Parkland, na Flórida), a Marcha por Nossas Vidas é um movimento que se encorpa e começa a ter reflexo na política (há eleições legislativas este ano).
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Outras cidades também aderiram aos protestos. Histórico, o ato foi destaque mundial nos principais veículos de comunicação.
Xeque Mark
A crise de Mark Zuckerberg parece não ter fim (não a financeira). É como pilotos que voam em furacões (sim, há). Sai do olho, enfrenta a tempestade, tenta não colidir com o mar e dá de cara com uma montanha (sim, há também).
A última dele, revelada pelo ícone dos vazamentos, Julian Assange, foi uma troca de mensagens em que Mark, ainda estudante em Harvard, chamava de babacas as pessoas que aceitavam compartilhar informações em sua rede.
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Simplesmente isso. Babacas. Criou uma rede social, viu que havia babacas que entravam nela e disse aos amigos: “Babacas!”.