O defensor público-geral, Ralf Zimmer Júnior, deixa o cargo em março (2018). O período coincide com o julgamento de uma ação em que ele é réu pela Lei Maria da Penha.

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Divorciado, teve ao menos uma briga física com a ex-mulher, que o acusa de violência doméstica. Ralf admite o episódio, mas diz que foi ele o agredido.

Conta:

— Empurrei ela e saí pela janela.

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Ralf passa o cargo para Ana Carolina Cavalin no dia 8 de março. Segundo ele, é uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher.

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