*Por Ânderson Silva, interino

Levantamento recente da Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Estado da Saúde com base no Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH) e do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) traz um quadro de redução no número de mortes no trânsito de Santa Catarina depois que a Lei Seca entrou em vigor no país. Em 2007, um ano antes de a restrição ser instituída no país, a taxa de mortalidade no Estado foi de 34,1 por 100 mil habitantes. Em 2017, 10 anos depois, esse índice caiu para 25,6. Mesmo assim, a média é considerada alta.

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Blumenau liderou

O ano de 2017 teve 1.554 mortes no trânsito em Santa Catarina. A maioria delas foi de homens com idade entre 20 e 39 anos que ocupavam carros. Entre as cidades com mais registros chama atenção que a Capital não está entre as quatro primeiras. Blumenau liderou, com 79, depois veio Joinville, 76, Chapecó, 66, e São José, 62.

 

Embriaguez

Até ontem, 175 pessoas tinham sido flagradas dirigindo embriagadas nas rodovias estaduais de Santa Catarina. A média neste ano é de 1,2 casos por dia.

 

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