Antes do texto, um disclaimer. Há mescla, abaixo, de situações reais e outras de músicas de Elis Regina, que você pode ouvir em seguida, logo abaixo.

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Primeiro: as músicas falam tudo sobre o que segue. Chamam-se Aos nossos filhos e Como os nossos pais.

Aos nossos filhos começa assim: “Perdoem a cara amarrada.”

Segundo: como jornalistas vestem a cara de imparciais? Cláudio Prisco Paraíso é comentarista de uma emissora. Um colega, comissionado e remunerado pelo Tribunal de Contas do Estado, com o salário que você não ganha em um ano. Ao lado dele, há vários.

Terceiro: Aos nossos filhos continua assim: “Perdoem a falta de escolha, os dias eram assim”.

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Quarto: como ele, há dezenas, espalhados e posando. Todos nós posamos, no fundo.

Quinto: aí entra a outra canção, que começa assim: “Viver é melhor que sonhar. E eu sei que o amor é uma coisa boa”.

Sexto: fazer jornalismo exige autonomia. Ser jornalista em Santa Catarina é difícil. Mas com valores e critérios, chegamos lá.

Sétimo: “Por isso, cuidado, meu bem, há perigo na esquina!”

 Segue, abaixo, Aos nossos filhos:

E, abaixo, Como os nossos pais:

Frase

“E quando lavarem a alma, e quando lavarem a água, lavem os olhos por mim”
Elis Regina, sendo ela própria e nós mesmos. 

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