O secretário de Planejamento Urbano e Desenvolvimento Sustentável de Joinville, Danilo Conti, ficou encantado com a receptividade que o Waze deu para Joinville, durante a visita que realizou nesta semana em Tel Aviv, Israel, onde fica a sede da companhia internacional de tecnologia.

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Conti e empresários locais participaram de uma reunião com representantes da empresa. O Waze apresentou outros programas avançados de monitoramento do tráfego, como o Traffic Management Center, direcionado para uso em um centro de controle de operações (CCO). A ideia de uma possível implantação será avaliada pelo município.

Também foram apresentadas possibilidades do uso do aplicativo no apoio à a operação de zeladoria da cidade, como o mapeamento das condições estruturais das vias, usando uma comunicação direta, com base nas informações repassadas pelo aplicativo.

 

Análise

O secretário diz que as ideias são positivas, mas a implantação depende de análise mais aprofundada. 

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– Fizemos o convite para que os representantes do Waze visitem Joinville. Provavelmente, estarão na Expoinovação de 2019.

A Prefeitura de Joinville já conta com a parceria do Waze, por meio do programa Connect Citizens, usado no monitoramento do trânsito, que resultou nas mudanças feitas no cruzamento das ruas Ottokar Doerffel e Marquês de Olinda, com melhorias no fluxo desta região.

 

Falta muito

A Cia. Águas de Joinville planeja investir R$ 350 milhões em ampliação dos serviços de esgoto tratado nos próximos quatro anos. A cobertura de esgoto sanitário na cidade é de apenas um terço de todas as ruas. O objetivo é chegar a 50% em 2022. Há três anos, a meta da Prefeitura era atingir 70% até 2022. Era um discurso exageradamente ambicioso, mas não se efetivará na prática no prazo então pretendido. Joinville tem a obrigação de ser mais ágil neste quesito. Sob pena de ter um passivo grande numa área vital para a qualidade de vida de uma sociedade que se diz civilizada e de Primeiro Mundo.

 

O que pensam as executivas

Executivas líderes globais aderem à disrupção, são realistas com relação ao crescimento futuro, querem melhorar processos de inovação e acreditam em programas de apoio à igualdade de gênero. Essas são algumas das conclusões do estudo Global Female Leaders Outlook 2018, conduzido pela KPMG com 699 executivas de 42 países e 14 setores da indústria.

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Quase 40% das entrevistadas são de empresas com mais de US$ 500 milhões de receita anual e 62% atuam em organizações com receita anual inferior a US$ 500 milhões.

 

O que o estudo revelou:

77% das entrevistadas veem a disrupção tecnológica mais como uma oportunidade do que ameaça.

77% confiam no potencial de crescimento das empresas onde atuam.

58% tomaram decisões estratégicas apoiadas por dados.

93% veem necessidade de melhorar processos de inovação e execução nos próximos três anos.

77% aumentarão o uso de modelos de dados preditivos.

58% tomaram decisões com base em dados nos últimos três anos.

 

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