O valor do metro quadrado privativo dos imóveis em Joinville varia de R$ 4.896 (de um dormitório) a R$ 8.561 no caso de imóvel de quatro quartos. Os apartamentos e casas de menor valor são os de dois quartos (R$ 4.035 o m²; já os de três têm sua cotação em R$ 5.210, segundo estudo preparado pela Brain Consultoria. O valor tem relação direta com a oferta e demanda. 

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Outro dado da pesquisa mostra que a variação de valor por padrão de imóveis chega a mais de três vezes, quando se comparam os considerados econômicos e de superluxo. Os números, na tabela, retratam a situação.

 

Preço médio (em reais) do m² privativo por padrão:

Econômico: 3.177.

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Standard: 4.253.

Especial: 5.492.

Médio: 5.785.

Alto: 6.295.

Luxo: 7.813.

Superluxo: 9.712.

 

Mais vendas

O número de unidades residenciais vendidas aumentou 51% na comparação do segundo trimestre de 2017 para o segundo trimestre deste ano: de 273 para 411 negócios fechados. No segundo trimestre, foram vendidas 408 apartamentos e/ou casas no mercado imobiliário de Joinville. Deste total, 404 unidades eram residenciais e quatro, comerciais.

Outra forma de se compreender a realidade do setor na cidade é comparar a média mensal de negócios imobiliários residenciais feitos a cada trimestre.

 

1º trimestre de 2016: 552

 2º trimestre de 2016: 584

3º trimestre de 2016: 264

4º trimestre de 2016: 362

1º trimestre de 2017: 495

2º trimestre de 2017: 273

3º trimestre de 2017: 514

4º trimestre de 2017: 474

1º trimestre de 2018: 467

2º trimestre de 2018: 411

 

Oscilação

Também é possível se analisar os negócios mediante verificação do valor geral de vendas (VGV) a cada trimestre para imóveis residenciais. Neste comparativo, as oscilações são grandes, como se observa em outra tabela. Ainda há muito a se recuperar, tendo por base o período janeiro-março de 2016, embora o segundo semestre do ano passado já tenha sido de reação.

VGV vendido (em R$ milhões) por trimestre

1º trimestre de 2016: 164

2º trimestre de 2016: 131

3º trimestre de 2016: 80

4º trimestre de 2016: 83

1º trimestre de 2017: 124

2º trimestre de 2017: 91

3º trimestre de 2017: 121

4º trimestre de 2017: 144

1º trimestre de 2018: 79

2º trimestre de 2018: 104

 

Consumidor em transição

Pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que a maioria dos brasileiros (55%) é composta por “consumidor em transição”, ou seja, tem hábitos de consumo consciente ainda aquém do desejado. Os pouco ou nada conscientes somam 14% de entrevistados. Apenas 31% podem ser considerados consumidores conscientes.

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Os dados fazem parte do Indicador de Consumo Consciente (ICC), que em 2018 atingiu 73%, mantendo-se estável em relação ao ano passado (72%). O ICC pode variar de 0% a 100%: quanto mais próximo de 100% for o índice, maior é o nível de consumo consciente. A pesquisa também revela quais são os aspectos que motivam o consumo consciente. Para 35% dos entrevistados, o uso racional de água e energia elétrica está ligado a ações que evitam o desperdício de um bem que pode acabar, ao passo que 22% afirmam dar o exemplo a filhos, família, amigos e vizinhos, influenciando suas atitudes.

 

Datas

A WEG vai divulgar no dia 24 o resultado do balanço do terceiro trimestre do ano. A Tupy anuncia os números no dia 7 de novembro

 

RH

Tupy, Copper Indústria de Cobre, Fundação Pró-Rim, Orbenk, Cia. Águas de Joinville, Hospital Dona Helena, Ciser, Termotécnica e Whirlpool são as empresas joinvilenses que receberão Prêmio Ser Humano, em solenidade da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-SC).

 

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