O evento Top of Mind 2018 ocorre na noite de quinta-feira, dia 5, na Fiesc, em Florianópolis, às 20 horas. Estarão presentes autoridades, empresários e formadores de opinião de diversas regiões do Estado. A premiação reconhecerá as marcas dos mais diversos segmentos, como alimentícios, vestuário, ensino, serviços etc. mais lembradas pelos catarinenses. Nesta edição, serão distribuídos 61 troféus aos vencedores de 44 categorias, contemplando o Top População (com base na pesquisa feita com a população geral), e o Top Executivos (com base na pesquisa feita exclusivamente com empresários).
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Desenvolvida pela agência D/Araújo, a campanha de 2018 apresenta um conceito que traduz bem o objetivo do Top of Mind: valorizar as marcas que se diferenciam e não saem da cabeça dos catarinenses. As peças destacam verdadeiras declarações de amor que os consumidores dedicam a um produto ou serviço quando sua marca é capaz de ultrapassar as questões comerciais, criando vínculos afetivos.
A pesquisa, feita pelo Instituto Mapa em parceria com a NSC Comunicação, levou em conta opiniões de mil consumidores e 150 executivos dos 30 municípios mais populosos do Estado, que definem os vencedores das categorias Top População e Top Executivos, respectivamente. O Top Of Mind 2018 conta com patrocínio da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio/SC) e Oktoberfest Blumenau.
A Justiça e a UFSC
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A Justiça Federal afastou a alegação do Ministério Público de que teria havido superfaturamento na aquisição do imóvel do campus da UFSC, na Curva do Arroz, na região Sul de Joinville, absolvendo o ex-prefeito Marco Antonio Tebaldi da acusação. A decisão é do juiz federal Paulo C. de Araujo Silva Filho, dada em 21 de junho e publicada nesta semana. A Justiça também reconheceu a legalidade da cessão do imóvel adquirido pelo município para a Universidade Federal de Santa Catarina.
O processo tem o número 5010481-88.2015.4.04.7201. A decisão é em primeira instância e cabe recurso.
Conforme o advogado Carlos Adauto Virmond, que defendeu Tebaldi no caso, os levantamentos realizados no processo demonstraram que o preço pago pelo município estava dentro da média de mercado.
À época, comissão da prefeitura avaliou o terreno de 1.181.190,07 metros quadrados em R$ 9.447.400,00.
Dez decretos
O então prefeito de Joinville editou dez decretos determinando despropriação do espaço. O imóvel pertencia à Comercial Sinuelo Ltda. Perícia feita apontou que a Prefeitura teria pago R$ 2,6 milhões a mais do que o adequado, mas a Justiça não reconheceu isso. Os municípios de Araquari, Jaraguá do Sul, Guaramirim e São Francisco do Sul também queriam sediar o campus. Que, aliás, não foi erguido até hoje no local.
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Taxa ambiental
Acontece nesta quarta-feira a audiência pública marcada pela prefeitura de São Francisco do Sul que vai debater a cobrança de taxa de preservação ambiental. Pela proposta, a cobrança será feita, entre novembro e março, dos visitantes à cidade. Câmeras farão o registro automático das placas e o sistema integrado fará a atribuição de valor, de acordo com a categoria dos veículos.
Nova fábrica
O Grupo Lunelli, com matriz em Guaramirim e que possui 16 fábricas em Santa Catarina, São Paulo e no Ceará, está preparando a abertura de uma nova unidade em Luiz Alves, no Vale do Itajaí. Ela ocupará 1.590 metros quadrados da planta que ficou ociosa após o encerramento das operações de produção da Dudalina. A nova fábrica abrigará um setor de costura de camisas da grife masculina Hangar 33.
Via celular
Levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) descobriu que os smartphones já são a principal ferramenta de compra para 33% dos internautas que costumam comprar produtos pela internet. O uso é ainda maior entre o público jovem (48%), pessoas das classes C, D e E (38%) e mulheres (37%). O computador, seja um desktop ou um notebook, ainda é o instrumento mais usado na hora de se comprar produtos na internet, com 66% de preferência.
Cooperativismo
O sistema de crédito Cecred mudou de nome. Agora chama-se Sistema Ailos. Com mais de 650 mil pessoas vinculadas e presença nos três Estados do Sul do País, reúne 13 cooperativas filiadas, que, juntas, têm ativos de R$ 6,5 bilhões. O crescimento e a busca por inovação motivaram a reestruturação de marca. O novo nome é baseado na palavra “ayllu”, originada no século 16, na região dos Andes, e denomina a base da sociedade inca caracterizada pelo trabalho cooperativo.
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