A Tigre, multinacional de SC que tem uma das marcas mais fortes do país no setor da construção civil, está mudando, disse o presidente da companhia, Otto von Sothen, na Expogestão. 

Continua depois da publicidade

— Logo vai estar muito diferente da Tigre de cinco a 10 anos atrás. Vamos continuar com tubos e conexões, mas vamos diversificar cada vez mais – afirmou, citando que no ano passado a empresa comprou a Fabrimar, indústria de metais sanitário do Rio de Janeiro e criou uma empresa de soluções para tratamento de água e efluentes. 

 

Leia também: Tupy, de Joinville, fatura mais de R$ 1 bilhão

Baía da Babitonga pode virar área de proteção ambiental estadual

Continua depois da publicidade

 

Qualidade de vida

A Embraco, outra multinacional com sede em SC, também está mudando. Seu presidente, Luiz Felipe Dau, no mesmo seminário que a Tigre na Expogestão, falou que a empresa está diversificando, com foco na qualidade de vida. Além de compressores para refrigeração, segmento em que é líder mundial, a empresa lançou tecnologia para automação (IoT) em refrigeração comercial, a Diili, ampliou a reciclagem e segue investindo até 4% em pesquisas em inovação, com ênfase no menor consumo de energia.

 

História prestigiada

Quase dobrou o número de pessoas que passaram pelo Museu Hering no primeiro trimestre deste ano. Foram 7.589 visitantes, contra 4.182 no mesmo período de 2017. A maioria das visitas (5.490) é espontânea. Desde novembro de 2010, 105 mil pessoas já estiveram no casarão do século 19 erguido no bairro Bom Retiro que se dedica a contar parte da trajetória da centenária empresa têxtil.

 

Leia todas as publicações de Claudio Loetz