Com faturamento bruto consolidado de R$ 3,5 bilhões, o grupo Tigre encerrou 2018 com aumento de 9% de receita líquida em relação ao ano anterior. A Tigre cresceu em todos os segmentos de negócio e os maiores incrementos vieram da área Internacional, de ferramentas para pintura e da mais recente aquisição da companhia, a Tigre Metais.

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Para 2019 projeta, no Brasil, crescimento de 3% em volume e 9% em receita. O investimento previsto de R$ 150 milhões se dará no aumento da capacidade de produção e em inovação.

As áreas que se destacaram em 2018 devem manter o bom desempenho em 2019. A Tigre está presente em 30 países, conta com aproximadamente 7 mil funcionários, 11 plantas no Brasil e 12 no exterior.

Performance positiva

Em 2018, o grupo teve performance positiva, alicerçada pela racionalidade nas despesas e pelo equilíbrio de suas operações, no Brasil e no exterior, o que, aliado a um sólido crescimento em vendas, teve como consequência uma boa margem de lucro afirma o presidente Otto von Sothen (foto).

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Projetos inovadores

Seis projetos desenvolvidos pelo Sesi e pelo Senai de Santa Catarina integram a mostra “Pelo futuro do trabalho”, que a CNI promove em Brasília até o dia 12. Entre os trabalhos expostos está o sistema inteligente de monitoramento de barragens, desenvolvido pelo Instituto Senai de Inovação em Sistemas Embarcados em parceria com a empresa Dona Francisca Energética. O equipamento automatiza o gerenciamento da operação e manutenção de barragens.

Rentabilidade

Mudança nas regras do Tesouro Direto terá efeito imediato sobre os ganhos das aplicações: o Tesouro sempre vai render mais do que a poupança.