José Rizzo, o CEO da Pollux, contou à revista ISTOÉ Dinheiro sobre suas expectativas de negócios e do esperado crescimento da companhia. Se em 2019 as vendas registraram R$ 120 milhões, contra R$ 70 milhões no ano anterior, agora já há projeção para faturar R$ 600 milhões daqui a três anos. Rizzo também considera viável atingir R$ 1 bilhão no prazo de cinco aseis anos. Esse fantástico aumento de receita têm várias explicações.

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Uma: a crescente internacionalização dos negócios de fábrica de robô: a Pollux vai atuar no Canadá e nos Estados Unidos, fornecendo robôs e softwares para a indústria local, segundo a ISTOÉ DINHEIRO. A empresa, com sede em Joinville, já está no México.

Dois: no mercado interno a aposta para crescer exponencialmente vem da área de saúde, por meio de um sistema denominado Track & Race. É um sistema que integra hardware e software para permitir o controle do rastreabilidade do mercado de medicamento, um negócio que caminha no rastro de uma nova decisão da Anvisa. Na fala à revista, Rizzo disse esperar que a indústria farmacêutica responda por 30% do desempenho da Pollux.

O empresário ainda explica que foi criada uma nova divisão com foco em empresas de menor porte, que não podem ou não estão dispostas a comprar robôs por conta dos custos. Para este tipo de potencial cliente, a Pollux aluga robôs. a R$ 10 mil.

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