O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social, Joaquim Levy, estará em Joinville no dia 17 de maio, sexta-feira. Participa de encontros com 200 empresários no Perini Business Park. Vem acompanhado de executivos da instituição para falar de cenário macroeconômico e detalhar as linhas de financiamento direcionadas às médias empresas.
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Na ocasião, é esperado anúncio de nova linha de empréstimo para este segmento, antecipa Nivaldo Vieira, responsável pelas operações Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul para as regiões Norte do Estado e vale do Itajaí.
O BRDE é um dos promotores da vinda de Levy a Joinville e um dos maiores repassadores de recursos do BNDES para empresas, organizações e Poder público no país. Nos Estados Unidos, dia 7, terça-feira, Levy defendeu investimentos chineses no Brasil, mas evitou tomar posição na guerra comercial entre os governos chinês e norte-americano.
Levy foi ministro da Fazenda no governo de Dilma Rousseff. Esteve em Joinville, em 16 de maio de 2015, há quatro anos, quando palestrou para empresários, na Acij. Executivos do BRDE também vão falar no encontro do dia 17 deste mês.
Aeroporto
A campanha #voeporjoinville ambiciona aumentar o número de passageiros no aeroporto Lauro Carneiro de Loyola. Para isso ser possível é vital que as empresas locais e de municípios próximos optem em direcionar as viagens de seus funcionários por Joinville e não, como ocorre, há anos, com predominância de voos por Navegantes ou Curitiba porque há mais voos, mais destinos e é mais barato.
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Esta é a única forma de convencer as companhias aéreas a colocar mais frequências para o terminal joinvilense. Sem efetivo engajamento do empresariado, pouco resultado prático se verá. O secretário municipal Jalmei Duarte, entusiasta da função social e econômica do aeroporto para a cidade, resume: “O futuro do aeroporto depende das empresas e das pessoas. Está faltando a nossa parte como sociedade, que é utilizar os voos que saem e chegam aqui.”
Licitação 2020
Adicionalmente, há uma preocupação extra com os efeitos da privatização do aeroporto, prevista para outubro de 2020. No meio empresarial e político está claro que, se o Lauro Carneiro de Loyola permanecer no bloco Sul da privatização dos terminais da Infraero – junto com os de Curitiba e Navegantes entre outros, – o seu destino será pouco animador. Daí, cabe o alerta para que a cidade se una em favor da causa. A razão é simples: Joinville está espremida entre dois aeroportos maiores e mais movimentados: Curitiba e Navegantes.
Bloco sudeste
Há ensaios de lideranças para que o terminal de Joinville possa sair do bloco Sul na licitação, e seja transferido para o bloco Sudeste, na sétima rodada de privatização do governo federal. Aí, o Lauro Carneiro de Loyola entraria numa outra lista de aeroportos a serem concedidos à iniciativa privada, tendo o de Congonhas como âncora. Será preciso convencer as autoridades na Secretaria de Aviação Civil, órgão do Ministério da Infraestrutura.
Finalista
A Embraco está entre os três finalistas do prêmio nacional de inovação da CNI – um dos principais no país e que reconhece as empresas que mais investem em desenvolvimento e inovação. A companhia está em duas categorias: inovação em processo e inovação organizacional. A cerimônia de premiação ocorrerá durante o 8° Congresso de Inovação da Indústria, dia 10 de junho, em São Paulo.
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Educação
O grupo Positivo, sediado em Curitiba, vendeu o negócio de sistemas de educação para a Arco Educação. Valor do negócio: R$1,65 bilhão. A transação não envolve as escolas de primeiro, segundo graus e nem os cursos superiores. Inclusive as em operação em Joinville continuam sob controle e gestão do Positivo.
Trocas
Na segunda e terça-feiras, dia 6 e 7, foram vendidos 1.828 eletrodomésticos (aparelhos de ar condicionado, freezers e geladeira), com o incentivo da Celesc no contexto do programa Bônus Eficiente Linha Eletrodomésticos 5, relançado com 2.692 peças disponíveis nas 43 lojas Colombo, no Estado.
:: Programa da Celesc que dá 50% de desconto em eletrodomésticos é relançado