O Porto Itapoá inaugura a primeira fase de sua obra de expansão no dia 9. A ampliação, iniciada em 2016, vai dobrar a capacidade instalada do terminal. A nova estrutura irá gerar 300 postos de trabalho a partir deste ano.
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Itapoá foi o quinto terminal em movimentação de contêineres no Brasil entre janeiro e abril de 2018, de acordo com dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). O terminal atua com cargas que têm como origem ou destino todos os Estados da região Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Paraguai.
O Porto Itapoá começou as obras em 2007. Em 2011, iniciaram-se as operações do terminal, com capacidade instalada para movimentar 500 mil TEUs/ano. Em dois anos de operação, essa capacidade já tinha sido superada, dando condições e viabilidade para iniciar seu processo de expansão. As primeiras obras da ampliação começaram em outubro de 2016, após a obtenção de todas as licenças. Atualmente, o Porto Itapoá tem 250 mil m² de pátio, 800 metros de píer e conta com seis portêineres.
Aumenta a receita
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No segundo trimestre deste ano, a Totvs registrou alta de 4,4% em sua receita líquida frente ao mesmo período do ano passado, totalizando R$ 574,8 milhões. Esse resultado continua sendo alavancado pela receita de subscrição (SaaS – software as a service), que totalizou R$ 97,1 milhões, 31,2% acima do segundo trimestre de 2017. A receita recorrente anualizada de subscrição totalizou R$ 425,6 milhões no segundo trimestre do 2018, valor 40% superior ao do mesmo período do ano passado.
Outro resultado importante da Totvs no último trimestre foi a receita de serviços, que chegou a R$ 135,4 milhões, um crescimento de 11% quando comparado ao mesmo período do ano anterior, e 12,3% contra o primeiro trimestre deste ano. O Ebitda fechou o trimestre 4,5% maior que o registrado em 2017, acompanhando o crescimento da receita líquida e chegando a uma margem de 14,9% no período. A companhia obteve lucro líquido de R$ 28,4 milhões no trimestre, montante 6,9% superior ao registrado no segundo trimestre de 2017.
Foco no exterior
A Tupy divulga o balanço do segundo trimestre no dia 7, terça-feira, depois do fechamento do mercado. À Bloomberg, o presidente da Tupy, Fenando Rizzo, disse que a companhia vai em busca de mais aquisições de concorrentes no setor de fundição fora do Brasil. No curto prazo, a ordem é aumentar as exportações. Sessenta e cinco por cento da produção da planta de Joinville já se destinam a clientes no exterior.
Fundo Clima
O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) assinou os primeiros contratos de financiamento para projetos de energias renováveis com recursos do Fundo Clima. A Cooperativa de Infraestrutura e Desenvolvimento Vale do Araçá (Ceraçá), de Saudades, no Oeste catarinense, está financiando um projeto de geração com placas fotovoltaicas no valor de R$ 880 mil. O Fundo Clima é um programa do BNDES para facilitar o acesso ao crédito e investimentos em geração e distribuição local de energias renováveis, como a solar e a eólica, entre outras. Também financia a aquisição e a produção de máquinas e equipamentos com maiores índices de eficiência energética ou que contribuam para a redução de emissão de gases do efeito estufa. Há, em carteira, só na agência de Santa Catarina, mais de R$ 33 milhões em pedidos de financiamento pelo Fundo Clima. O BRDE atende diretamente a projetos de empresas com valor acima de R$ 700 mil.
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