A Touch Branding, empresa de reposicionamento de marcas para empresas, instituições e organismos públicos, entregou projeto preliminar de reposicionamento da marca da cidade de Joinville no contexto turístico. A empresa foi contratada pelo Ministério do Turismo com esta finalidade. Na reunião realizada na segunda-feira (15) o prefeito Udo Döhler, o vice Nelson Coelho e o secretário de Cultura e Turismo, Raulino Esbiteskoski receberam o ministro de Turismo Vinicius Lummertz e o consultor Ricardo Sapiro, que apresentou o estudo inicial, a partir de solicitação feita pela prefeitura, há seis meses. 

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O trabalho partiu de várias características da cidade – flores, indústrias, origem alemã, dança e turismo de eventos – e o fator mais forte detectado é o da dança como elemento aglutinador e propagador de imagem positiva de Joinville para outros Estados e países. 

A estratégia é criar condições para que a dança seja percebida durante todo o ano e em diferentes lugares da cidade, sem depender de período, como o do Festival de Dança, ou do Bolshoi. Para isso ser viável, Joinville toda terá de abraçar a marca.

 

R$ 300 milhões para giro

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A Celesc vai ao mercado financeiro para captar até R$ 300 milhões, com liquidação prevista até o final de outubro de 2018, para melhorar sua posição no capital de giro. O Banco Safra apresentou a proposta com a menor taxa de custo efetivo total (CET) dentre todos os proponentes da chamada pública, classificando-se em primeiro lugar para captação de R$ 200 milhões.

A companhia ainda quer mais R$ 100 milhões. Explica que, como o valor proposto pelo Banco Safra ficou abaixo do máximo estabelecido pela Celesc, conforme regras do edital de chamada pública, será realizada nova consulta junto às instituições financeiras remanescentes, obedecendo à ordem de classificação na primeira abertura de envelopes, no sentido de obter o valor total de recursos a ser captado.

A captação é necessária para fortalecer o caixa da empresa porque “os custos com a compra de energia são elevados e a defasagem da cobertura tarifária gera um desencaixe de caixa”. 

 

Dividendos

A Schulz paga R$ 12.050.086,68 em dividendos aos seus acionistas relativos aos resultados já apurados até 31 de agosto. O valor corresponde a R$ 0,167751423 por ação preferencial, e R$ 0,152501294 por ação ordinária.

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Conselho de infraestrutura

A Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) lança, na quarta-feira, o Conselho Estratégico para Infraestrutura de Transporte e a Logística Catarinense. A iniciativa vai reunir entidades do setor produtivo e da sociedade civil para unificar as demandas, definir prioridades e buscar soluções para os gargalos que o Estado tem na área. As decisões tomadas no âmbito do conselho serão balizadas por análises e estudos técnicos. As entidades integrantes do Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (Cofem) já anunciaram adesão ao conselho.

O custo logístico das empresas catarinenses (R$ 0,14 por real faturado) está acima da média nacional (R$ 0,11), conforme estudo realizado pela Universidade Federal de Santa Catarina, e também acima do observado em outros países, como Estados Unidos (R$ 0,085). Em alguns segmentos, como o da agroindústria, o baixo nível de investimentos na área pode ameaçar o futuro do setor, que tem dificuldades, principalmente, para trazer insumos do Centro-Oeste do País em condições competitivas. 

 

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