Joinville quer ter maior representatividade na administração estadual, especialmente no primeiro escalão. O tema foi abordado na reunião do conselho de entidades empresariais com políticos locais. Não será fácil. Como as entidades empresariais não indicam nenhum nome e o governador Carlos Moisés só escolhe em quem confia, as lideranças empresariais querem que o governador conheça melhor as pessoas da cidade e, então, faça a opção Isso, naturalmente, passa pela necessidade de Carlos Moisés vir com mais frequência para a cidade.
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No encontro com as lideranças do empresariado – Acij, CDL, Ajorpeme e Acomac – praticamente houve consenso: a zeladoria da cidade deixa a desejar, mas a Acomac lembrou que os bairros já têm vida própria, com "centros" em diferentes regiões da cidade.
É praticamente unânime a análise de que o próximo prefeito poderá fazer uma gestão muito boa porque a prefeitura atual deixará a casa arrumada e com recursos abundantes.
O deputado federal Darci de Matos disse, em reunião, que não vai disputar a eleição para prefeito de Joinville neste ano. O Sargento Lima, que é deputado estadual, também descarta essa possibilidade. Já Rodrigo Coelho só precisa resolver questão interna dentro do partido para se lançar pré-candidato. Fernando Krelling deverá ser o candidato da situação, a ser apoiado pelo prefeito Udo Döhler.
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