Equipe técnica da Secretaria de Administração do Estado de Santa Catarina está analisando a regularidade fundiária do imóvel onde funcionava a Agência Regional de Joinville ((ADR), na região central da cidade. É um procedimento necessário que antecede o encaminhamento jurídico para uma possível alienação ou venda do prédio. Há mais de dois anos se especulou sobre eventual transformação do espaço num centro cultural, com um teatro agregado a torre comercial. Com o novo governo estadual, essa perspectiva praticamente desaparece no curto prazo.
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Sob Carlos Moisés, ativos pertencentes ao Estado e que não têm utilidade funcional deverão ser vendidos ou privatizados. É o caso. Mas, antes da SCPar abrir sondagem de mercado para receber sugestões de destinação do local, é necessário superar etapas jurídicas.
Oportunamente, técnicos da SCPar vão estimular datas e horários de agendamento para encontros com investidores e demais interessados. Inicialmente, se esperava que isso pudesse ocorrer ainda neste ano- em setembro.
O tempo passou e isso não foi possível. Agora, se sabe que a demora é natural por conta das amarras e dos cuidados que há em meio à burocracia comum à forma como opera o Poder público.
Depois do término da sondagem, o governo do Estado realizará estudos de viabilidade econômico-financeira, e vai definir a modelagem para a desestatização do bem, seja por meio de venda, concessão ou parceria-público-privada. Mas nada será rápido. A previsão é que os estudos de viabilidade fiquem prontos até o final de 2020.
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