A Furgões Joinville (marca-fantasia da Implementos Joinville), com 30 anos de atividades, entra num novo mercado: o da fabricação de semirreboques com três eixos, carretas que puxam caminhões. A empresa obteve a certificação do Ministério das Cidades, por meio do Denatran, e está pronta para conquistar fatia desse negócio no país. A partir de agora, a companhia mira atender o país todo com produtos premium, um segmento relativamente desassistido pelos grandes grupos que dominam os negócios de semirreboques no Brasil: Randon, Librelato e Fachini. O parque fabril da companhia área de 22 mil m² em Garuva.
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Júlio Skowasch, empresário e sócio-diretor da Furgões Joinville, enxerga grande potencial de negócios no embalo de boas perspectivas de melhora do ambiente econômico brasileiro. Comemora a conquista e conta:
– Fizemos investimentos (valor não revelado), já temos clientes e, para atender à demanda ampliamos para 60 o número de funcionários. Até o final de 2019, deveremos chegar a cem funcionários. Nossa meta é produzir 20 equipamentos por mês até dezembro do próximo ano.
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Este novo mercado vai mais do que dobrar o faturamento ao final de 2019, diz Júlio. De janeiro a outubro deste ano, foram emplacados mais de 6 mil semirreboques (furgão/lonados) no país todo. A meta é ter 5% deste mercado até 2020.
Interesse
Há investidores interessados em adquirir transportadora de médio ou grande porte de Santa Catarina e em comprar escolas e colégios no litoral do Estado.
Assembleia
Após a apresentação do novo plano de recuperação judicial da Duque, diversos credores apresentaram objeções, inclusive o sindicato dos trabalhadores. Esta situação levará à realização de nova assembleia geral de credores no próximo ano. A empresa continua paralisada desde fevereiro deste ano.
Reincidentes no endividamento
Dados apurados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelam que do total de consumidores que foram negativados no último mês de outubro, 80% são reincidentes. Ou seja, já haviam aparecido no cadastro de devedores ao longo dos últimos 12 meses. Nesses casos, 25% haviam regularizado a dívida anterior, enquanto 55% ainda estavam com uma dívida pendente. O tempo médio decorrido entre o vencimento de uma dívida para a outra é de 96 dias.
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O levantamento ainda indica que aumentou em 9,5% o volume de inadimplentes que conseguiram regularizar suas pendências no acumulado dos últimos 12 meses, até outubro. O volume de dívidas regularizadas (em valores) avançou 8,2% no acumulado em 12 meses, até outubro.
Lucro maior
A Döhler apurou lucro de R$ 26,19 milhões no terceiro trimestre deste ano. O valor é 2,6 vezes maior do que os R$ 10 milhões obtidos em igual período de 2017. No acumulado dos nove primeiros meses do ano, o lucro somou R$ 43,1 milhões. A receita bruta, entre julho e setembro de 2018 totalizou R$ 130,7 milhões, ligeiramente superior aos R$ 123,6 milhões verificados no terceiro trimestre do ano passado.
Demanda
A Associação Empresarial de Jaraguá do Sul quer saber quais são as demandas das empresas associadas sobre energia para melhor agir na pressão para a Celesc fazer os investimentos necessários na região.