Ao longo de 17 anos, a ExpoGestão se consolidou como um dos mais renomados encontros empresariais do Brasil. Para responder aos desafios de 2020, o evento se converteu em uma plataforma de soluções. A ExpoGestão Digital, de 27 a 29 de outubro, terá conteúdos relevantes e inspiradores – de saúde mental à transformação digital, do novo papel da liderança a cenários político-econômicos, de inovação à estratégia, de governança à educação, de carreira ao futuro das cidades.

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Thammy Marcato, Denise Pasqual e Renato Meirelles são alguns dos destaques do evento deste ano. Um painel também vai trazer renomados conselheiros de empresas, que vão expor aprendizados.

Será um ambiente de network com muitas possibilidades de novos contatos, rede social exclusiva e interação com especialistas e palestrantes durante as transmissões ao vivo. Nos três dias do evento, estarão disponíveis ambientes digitais para engajamento com apoiadores, patrocinadores e parceiros, troca de experiências, canais de networking e canais de webconference.

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Outra novidade: por mais seis meses, os participantes terão a possibilidade de assistir às palestras e aos demais conteúdos relacionados, como resumos, materiais digitais disponibilizados pelos palestrantes para download e outras facilidades. O novo formato torna o evento mais acessível e amplia o seu alcance.

A ExpoGestão Digital 2020 tem uma grade com mais de 50 palestras que consideram os desafios das empresas e negócios e as atuais demandas dos executivos.

Organizador da ExpoGestão fala dos desafios para montar o evento

Em entrevista, o organizador Alonso Torres, da Ópera Eventos, explica mais sobre os desafios na preparação do congresso deste ano.

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Como foi organizar a ExpoGestão deste ano em meio à pandemia?

Foi complexo. Todo o trabalho de preparação foi remoto. Teremos três salas de transmissão. Mas já havia uma forte cultura no digital e um grupo de palestrantes já estava confirmado. Mas, claro, muda tudo.

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Que desafios enfrentou?

Há diferenças no formato das apresentações. O tempo de cada palestra é menor e o ambiente fechado é diferente. Por exemplo: precisamos adaptar palestras, que seriam presenciais, para redes de tecnologia.

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O que foi decisivo para conseguir colocar a ExpoGestão de pé num ano tão desafiador?

Sem dúvida, foram o foco, a determinação e a completa dedicação ao tema nestes meses difíceis. Foco foi decisivo para estabelecer a forma de realizar a ExpoGestão agora.

O que isso implica?

Há aspectos bem positivos. Será possível o participante interagir com o palestrante e compreendemos que o meio digital se incorpora, de vez, ao mundo dos negócios.

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A variedade de temas continua garantida nesta edição?

Sim. Vamos tratar de assuntos variados, como saúde mental, liderança, resiliência, estratégia na retomada dos negócios, tendências globais, economia, cenário político e, transversalmente a isso tudo, está o elemento central do nosso novo momento: a cultura digital, com mais de 10 palestras. Cultura digital aplicada tanto a finanças, como à indústria e ao varejo.

Qual deverá ser o alcance do evento neste ano?

O alcance esperado é o de chegar a 7 mil pessoas. Isso porque, como o evento será digital, vamos permitir que os inscritos assistam às palestras por seis meses depois do evento. E, ainda, em novembro, vamos disponibilizar as falas para os estudantes universitários.

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