A economia em menor dinamismo se mostra em vários indicadores. Inclusive no interesse de empresas investirem – ou não.
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Sinal disso é que no primeiro trimestre do ano – portanto ainda antes da eclosão da crise derivada do Coronavírus – um pequeno número de empresas – só quatro – se enquadraram no Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense. O valor do conjunto dos investimentos feitos lastreados no Prodec é baixo: apenas R$ 45 milhões.
E isso, a aprovação destes projetos, claro, deriva de análises técnicas feitas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Santa Catarina há muito mais tempo.
O valor se explica: são pequenos negócios que conseguiram obter do governo estadual o direito de postergar o pagamento de ICMS, uma vez cumpridas as exigências anotadas nos contratos relativos ao Prodec.
As empresas são Brasil Fabricação de Máquinas e Equipamentos, de Garuva; a Confecções Vanelise, de Nova Veneza; a Dyx Comércio e Confecções, de Brusque; e a Philozon Indústria e Comércio de Geradores de Ozônio, localizada em Balneário Camboriú.
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Considerando-se a situação econômico-financeira das companhias após março deste ano – queda livre de vendas e de faturamento – parece lógico que os investimentos maiores ficarão em banha maria em 2020, até que o quadro se apresente menos nebuloso.