A Pollux, de Joinville, atua em três frentes: automation, robotics e digital. A empresa expande seus negócios de forma intensa, amparada pelo crescimento de negócios da indústria automotiva. Fabrica máquinas conectadas a análises automáticas de dados, análise preditiva, inteligência artificial.

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 A linha de montagem de máquinas é intimamente  ligada à expansão da economia. 95% dos fabricantes da indústria mundial do setor automotivo são do exterior. Isso explica o olhar da companhia para o mercado externo.

Em 2017 fechou negócio relevante com a Argentina. Mas o maior projeto é com cliente do México. 

Neste mercado, as oportunidades da Pollux são muito boas porque o México importa tudo e a competição é com concorrentes do Japão, Estados Unidos e Alemanha. Lá temos vantagens competitivas, afirma o CEO da companhia. 

A Pollux vai iniciar a operação no México no segundo trimestre deste ano –  entre abril e maio. A entrada naquele mercado s dará em três fases. Este projeto comercial será viabilizado mediante exportação de tecnologia. 

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 A primeira etapa, ainda neste ano, será via produção de linhas em Joinville, com consequente exportação para lá. A etapa seguinte, no próximo ano, terá os projetos feitos em Joinville e produção já na futura unidade mexicana. A fase final é a Pollux ter uma subsidiária completa no país da América do Norte em 2020. 

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