O Coronavírus provocou uma situação inédita desde a Segunda Guerra Mundial: o isolamento social generalizado e incertezas sobre o que vai acontecer amanhã. Imagina querer especular sobre o futuro mais distante. Efetivamente, se vive um dramático momento da História das civilizações.
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Inseridos neste contexto, o que sabemos são fragmentos minúsculos do conjunto de fatos e impressões vivenciados pessoal e coletivamente. Comércios fechados, shoppings fechados, restaurantes fechados. Ônibus sem circular. Ruas vazias em Joinville e em outras cidades. Pessoas reclusas em casa depois de terem se abastecido nos mercados e supermercados — algumas pessoas comprando bem mais do que o necessário.
Indústrias terão de se adaptar, também. E operar com capacidade mínima necessária. Neste sentido, governo do Estado e Fiesc conversam. O objetivo é não inviabilizar o funcionamento das indústrias, mas igualmente o governo estadual pretende reduzir o risco de empregados ao Coronavírus e também evitar que se exponha outras pessoas ao risco de contágio,
Claro que isto tudo, somado, vai desencadear na recessão econômica no país e no mundo. Como a doenca se alastra e deve perdurar por quatro meses pelo menos, óbvio que os efeitos sobre os negócios serão devastadores. Principalmente para o grupo de empresas sem capital de giro para suportar tanto tempo sem receita.
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As consequências diretas e indiretas do que se vive agora serão sentidas duramente no cotidiano por muito tempo.
Diante disso, as pessoas e as empresas têm um compromisso: gastar o mínimo necessário de recursos para suavizar, tanto quanto possível, os impactos negativos da crise que está apenas no começo. Prudência e cautela são fundamentais.