O Banco Central aprovou a compra pelo Itaú Unibanco de participação minoritária na XP Investimentos. Os acionistas do Grupo XP continuarão à frente da gestão da companhia de forma independente e autônoma.
Continua depois da publicidade
O acordo prevê, em uma primeira fase, a venda de 49,9% do capital social total (sendo 30,1% das ações ordinárias) da XP Investimentos, por meio de aporte de capital no valor de R$ 600 milhões, e a compra de ações detidas pelos acionistas vendedores no valor de R$ 5,7 bilhões.
Além da primeira aquisição, poderá haver uma compra adicional em 2022, sujeita a aprovação futura do Banco Central.
Olimpíada
Três alunos do Senai – um de Joinville, representando Santa Catarina –, um de São Paulo e outro do Paraná disputam seletiva nacional na Olimpíada do Conhecimento na modalidade construção de moldes. Será nesta semana, em Joinville. O ganhador disputará a etapa mundial, em Kazan, na Rússia.
Continua depois da publicidade
Cenários
“Economia e investimentos para o cenário atual” é o tema de palestra a ser feita pelo executivo da Manchester Investimentos Lucas Eduarte Pereira, na Acij, nesta segunda-feira (13). Ele tem experiência em assessoria financeira e gestão de investimentos por meio da atuação em empresas de asset management, corretora de valores, auditoria e consultoria e como gestor da carteira de clientes alta renda – wealth management do HSBC.
Schulz cresce 35% e prevê expansão da produção
A Schulz faturou R$ 547,68 milhões no primeiro semestre deste ano, uma alta de 35,1% na comparação com o obtido em igual período do ano passado, quando totalizou R$ 405,36 milhões. O lucro líquido entre janeiro e junho deste ano foi de R$ 27,9 milhões, aumento de 60,4% em relação aos R$ 17,4 milhões apurados nos seis primeiros meses de 2017.
Em linha, o Ebitda (geração de caixa) subiu 60%, pulando de R$ 41 milhões para R$ 59,3 milhões. A Schulz investiu R$ 49,6 milhões neste ano de 2018. A companhia revela que valor semelhante deverá ser aplicado no segundo semestre.
A companhia prevê crescimento da produção em 25% a partir de março de 2019. Grande parte dos investimentos foi feita com recursos próprios, mas também há participação de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Continua depois da publicidade