A Agemed Saúde S.A. faturou R$ 505,2 milhões em 2017, alta de 67,7% sobre os R$ 296 milhões obtidos no ano anterior com as operações de assistência à saúde. Embora tenha conseguido resultado bruto de R$ 110,8 milhões (40% superior ao dado de 2016), o resultado líquido mostra lucro de R$ 4,1 milhões, valor que é 61,9% menor do que os R$ 10,85 milhões verificados no ano anterior. As razões determinantes para isso: despesas de comercialização e administrativas.
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A Agemed continua com o plano de construir o Hospital Monte Hermon no bairro Boa Vista, em Joinville. Empreendimento com investimentos previstos de R$ 120 milhões, ainda depende de obtenção do licenciamento por parte do órgão ambiental. A organização também já está preparando membros da família controladora do negócio para, quando for o momento, adiante, assumir a direção geral. Atualmente, eles já ocupam cargos de comando na operadora de planos de saúde junto com executivos do mercado.
A empresa tem 31 agências em operação e mais oito em implantação: Araucária-PR, São José dos Pinhais-PR, Cáceres-MT, Mirassol do Oeste-MT, Taquara-RS, Novo Hamburgo-RS, Tangará da Serra-MT e Barra do Garça-MT.
Recentemente, a operadora inaugurou unidades em Rondonópolis (Mato Grosso) e em Santa Cruz e Santa Maria, ambas no Rio Grande do Sul. Para abril, está prevista abertura de outros estabelecimentos e, nos próximos meses, será a vez da entrada nos mercados do Espírito Santo e do Mato Grosso do Sul.
Lucro igual
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O Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo-Sul (BRDE) registrou lucro líquido de R$ 118 milhões em 2017, valor estável em relação ao resultado do ano anterior (R$ 117,6 milhões). O desempenho é resultado de R$ 2,2 bilhões em contratações de crédito em 5.137 operações de financiamento. Somados aos recursos investidos pelos empreendedores, foram viabilizados investimentos de R$ 4 bilhões em negócios de todos os setores da economia na região Sul.
Operações de reestruturação
O BRDE firmou 220 operações de reestruturação de dívidas, no valor de R$ 182,1 milhões. Assim, contribui na manutenção do funcionamento de empresas com baixo grau de liquidez no curto prazo, mas que são avaliadas como viáveis no médio e no longo prazos.
A volta
A crise econômica no Brasil acabou? Ao menos um dado macroeconômico relevante mostra que ainda há dificuldades a serem superadas. O desemprego caiu? Não. Pelo contrário. O IBGE nos informa que retornou ao preocupante padrão dos tempos de aguda crise, ao marcar 13,1% no trimestre fechado em fevereiro deste ano. Para comparar: o nível de desemprego foi de 12,6% no período setembro-novembro de 2017. O percentual de agora é preocupante porque dois setores essenciais e intensivos em mão de obra demitiram com força: a indústria e a construção civil.
Olhar chinês
O embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, está confirmado para a Expogestão. Na embaixada brasileira desde 2012, vem ao evento para falar “Como a China vê o Brasil”.
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Consultor
Quem também confirmou presença na Expogestão foi Ricardo Guimarães, presidente da Thymus Branding. O tema da sua palestra será “Propósito, tensão e evolução”. Ele é consultor estratégico de empresas como Banco Real e Natura.
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