Neste sábado o Mercado Público de Joinville se transformará nem um espaço para a promoção da saúde e cultura. O Joinville + Saúde, realizado pelos Rotaract Club Manchester e Rotary Club Colon, contará com várias atividades de graça para a comunidade.
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Segundo Amanda Cristina de Rezendes, organizadora do evento, a proposta é aproveitar a Semana Hepatite Zero para promover a prevenção da hepatite C, além de arrecadar fundos para o projeto End Polio Now, do Rotary internacional. “A campanha iniciou em 1985 para erradicar a poliomielite (paralisia infantil). Estamos na fase End Polio Now, pois, atualmente só tem em 2 países, ou seja, está quase erradicado”, explica Amanda.
Ainda conforme Amanda, em razão da instituição estar próximo de concluir o projeto de erradicação da paralisia infantil, o Rotary também abraçou a campanha contra a hepatite. “Já são três anos que a instituição vem fazendo parte do projeto Hepatite Zero e neste ano também aderimos ao evento Hepatitis Zero Week, que ocorre de 22 a 28 de julho na América Latina e na África”, ressalta.
O evento começa às 10 horas contará com mais de 10 tendas, onde serão realizados diversos testes e avaliações gratuitas de saúde. Destaque para os testes de rápidos de hepatite C. Além de massagens, também haverá aulas de ginástica e atividades culturais, como apresentações de danças e de teatro, no palco do mercado. Entre as atrações musicais confirmadas, estão a Banda Come Back, que com músicas dos anos 80; Além das bandas Freud Explica, Night Flight e CA 22. O Joinville + Saúde segue até às 18h e a expectativa da organização é receber cerca de 5 mil pessoas, no evento.
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Música para a comunidade
A recém-formada Orquestra Infantojuvenil, do Instituto Core de Música fará o primeiro concerto aberto ao público, gratuitamente, neste sábado. O espetáculo começa às 18 horas, na sede do Instituto. O público também vai conhecer como o Icore desenvolve o talento de crianças e jovens de Joinville e região. A instituição tem projetos para garantir a manutenção das bolsas de estudo de 200 alunos até o final de 2020.
“Vamos aproveitar para compartilhar com o público em geral como se deu a implementação da iniciação musical com os instrumentos de Cordas, Flauta Doce, Percussão e a Musicalização Infantil, a partir dos 4 anos de idade, bem como a etapa seguinte, com a introdução dos Instrumentos de Sopros – Madeiras e Metais e trazer algumas histórias que representam toda essa transformação musical no cenário da região”, declara Sérgio Ogawa, diretor artístico do Icore.