Uma iniciativa envolvendo crianças com necessidades especiais vem transformando os momentos na Igreja Comunidade Deus Provedor, no Vila Nova. O projeto começou há cerca de um ano.
Continua depois da publicidade
Jenifer Francine Bonikoski Batista, que coordena o projeto, conta que enquanto os pais ficam no culto, as crianças vão para a sala de recreação, onde fazem lanche, participam de brincadeiras e aprendem a palavra de Deus de forma lúdica e divertida.
– Mas algumas dessas crianças possuem necessidades especiais, como paralisia cerebral, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Foi aí que percebemos a necessidade de uma equipe capacitada para auxiliar as crianças – revela.
Por meio de uma parceria, a igreja passou a contar com uma equipe formada por terapeutas ocupacionais, psicólogas, pedagoga e enfermeiros. Eles ministram treinamentos e capacitam os voluntários que trabalham com as crianças.
Ao todo, são 30 voluntários, e sete integram a equipe de suporte.
Continua depois da publicidade
– Em caso de qualquer dúvida, eles também ajudam. O objetivo não é participar da vida dos pais, mas também de toda a família”, destaca. Jenifer acredita que, com a troca de experiências, todos acabam beneficiados. “As famílias se sentem amadas e amparadas. Por outro lado, nós voluntários, aprendemos tanto quanto ensinamos. A principal lição é que ser “diferente” é normal e todos temos virtudes que nos fazem únicos – ressalta.
Prevenção ao bullying e à depressão no Boa Vista
Orientar para evitar o bullying e casos de depressão. Essa foi a principal proposta de estudantes do curso de Enfermagem da UniSociesc, em parceria com a Unidade de Saúde Bakitas, para alunos que moram no bairro Boa Vista, em Joinville.
O encontro ocorreu na unidade de saúde e contou com a participação de alunos do 5º ano das escolas municipais Governador Heriberto Hülse e Presidente Castello Branco e Escola de Educação Básica Presidente Médici. A coordenadora da UBS Bakitas, Angela Andréa de França, explica que o foco foi levar informações aos alunos e abrir espaço para se expressarem.
– Trabalhamos no sentido de orientar e acolher – disse.
As palestras foram organizadas com apoio dos agentes comunitários de saúde.
Leia também:
Prefeito Udo Döhler, de Joinville, vê ampliação da tarifa do esgoto como necessária