Se você tem mais de 30 anos, provavelmente ouviu falar nestes nomes: Caramba, Baraúna, Ilhabela, Satélite, Costeira e Cocota. São sorveterias antigas de Florianópolis e estão na lembrança e na memória afetiva de milhares de pessoas. Sorvete sempre esteve ligado à ideia de diversão, descanso, família, férias e fim de semana. E por que estou falando disso?
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Porque nesta quarta-feira, dia 23 de setembro, é o dia Nacional do Sorvete e Florianópolis tem muito o que comemorar. Muitas sorveterias novas – algumas delas tipicamente italianas, tocadas por italianos, como a Max Gelateria – se firmaram na cidade. Há aquelas artesanais que investiram na tradição, como a Amoratto, e outras que decidiram inovar.
A Ypy desenvolveu sorvetes que fazem tão bem para saúde que, além dos locais tradicionais, são vendidos também em farmácias e hospitais. Isso porque dois de seus sorvetes – o Pro Vita e o Per Tutti – conseguiram um feito inédito no Brasil: receberam registro da Agência Nacional como “alimentos com alegação de propriedade funcional”.
O Pro Vita foi desenvolvido em parceria com o Departamento de Nutrição da UFSC e é indicado para as pessoas que precisam de reposição energética e proteica de alto valor biológico – 26% de sua composição é proteína –, além de minimizar os efeitos da quimioterapia. O Per Tutti, por sua vez, é direcionado a pessoas com intolerância à lactose, ao glúten ou com outras restrições alimentares. E, além delas, os veganos também podem saborear porque é feito sem nenhum ingrediente de origem animal. Por causa da importância para a saúde que estes dois sorvetes receberam os registros da Anvisa.
As sorveterias de Floripa, antigas e novas, assim como os nossos cinemas e nossos bares, fazem parte da cultura da cidade – elas compõem uma identidade. E alguns desses nomes – Caramba, Baraúna, Ilhabela, Satélite, Costeira e Cocota – além de referências de uma época, são parte da história da cidade e parte da história de cada um de nós.
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