máscaras
Luana Guerra, modelo e fashion designer, aderiu às máscaras 3D. (Foto: Divulgação)

Raquel Souza e Juliano Mazute encontraram na crise do coronavírus uma forma de se reinventar e ainda prestar um serviço para a comunidade. O casal empreendedor por trás da marca Black Purpurin, usou sua expertise para produzir máscaras de proteção individual através da tecnologia de impressão em 3D.

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A marca de Floripa é reconhecida e premiada por criar acessórios femininos através de materiais recicláveis nas suas impressoras, porém o engenheiro e pesquisador Juliano, ao saber das notícias do vírus pelo mundo, iniciou suas pesquisas sobre equipamentos de proteção para o covid-19 quando o mesmo ainda não estava no Brasil. Foram semanas de ajustes, modelagem, técnicas e desenvolvimento para oferecer o produto de forma adequada quando chegasse a vez do nosso país

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Luana Guerra, modelo e fashion designer, aderiu às máscaras 3D. (Foto: Divulgação)

O produto final foi uma máscara de proteção facial reutilizável, impressa em 3D com matéria-prima biodegradável e camada de nanopartículas ativas (antimicrobiana e antiviral) e também com sistema de filtragem do ar por algodão.

O crescente uso de máscaras cirúrgicas de uso único e respiradores N95 terá um efeito prejudicial no ecossistema. Por isso, a galera descolada e as empresas aderiram a este novo modelo, pois a máscara pode ser customizada e impressa na cor que mais agradar.

Usa-se a mesma o dia todo e basta higienizar com álcool gel ao chegar em casa. Tecnologia, criatividade e custo-benefício com propósito made in Santa Catarina.

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