Nos últimos dias, em virtude de uma contusão na panturrilha, precisei caminhar com o auxilio de muletas. Manco e andando bem devagar, a experiência de me locomover com dificuldade me fez perceber a boa educação da nossa gente. Foram inúmeros os bons exemplos de solidariedade daqueles que me encontraram em prédios comerciais, farmácias ou ruas.

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Quase todos me deram prioridade, demonstrando preocupação.

Porém, o mais evidente nesses encontros casuais foi o sorriso nos olhos. A solidariedade aparecia em atos, gestos e também nos olhares de acolhimento e empatia.