O Tribunal de Justiça de Santa Catarina decidiu, por unanimidade, não aceitar o recurso da defesa da Moacir Dajori (PSDB), vereador de Criciúma. Ele é acusado de exigir parte do salário de um assessor para mantê-lo no cargo, conduta investigada pela Operação Via Dupla, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO). Com a decisão, a Terceira Câmara determina o cumprimento imediato de penas restritivas de direito e de perda do mandato.

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O vereador foi procurado no telefone pessoal e via gabinete, mas não atendeu às ligações. A votação na TJ foi realizada na terça-feira, e a defesa de Dajori ainda pode recorrer da decisão. A ação movida pelo Ministério Público é de quando Dajori cumpria o primeiro mandato, em 2013. Ele foi reeleito em 2016.

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