Por Renan Medeiros, interino*

A paralisação nacional dos caminhoneiros completa o oitavo dia e as perspectivas não são boas para a indústria. No Sul Catarinense, várias fábricas estão paradas por falta de matéria-prima e insumos.

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— Os funcionários estão indo trabalhar, mas não há o que fazer. Na minha empresa, não temos matéria-prima para produzir. Em outra, falta gás. O reflexo está vindo agora. Os aeroportos estão trancados, os caminhões estão parados e ninguém sabe o que vai acontecer — detalha Guido Búrigo, presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânica e Material Elétrico (Sindimetal) de Criciúma.

A indústria cerâmica também sentiu os impactos da paralisação. Nesta segunda-feira, várias fábricas de revestimentos já tinham desligado os fornos, porque não há argila e matéria-prima para a fabricação de esmaltes.

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