Por Renan Medeiros, interino*

O mês de junho fechou com 313 servidores públicos municipais de Criciúma em licença médica, 90% deles dos setores de educação e saúde. O número, considerado excessivo pela administração, motivou um reforço na junta médica que avalia os casos de afastamento.

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Agora, um psiquiatra, um ortopedista e um assistente social vão auxiliar o trabalho da junta, além de verificar denúncias de irregularidades nos casos de aposentadoria por invalidez e especial.

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— Os especialistas irão auxiliar a junta médica, mas sem prejudicar o atendimento à população, para que possamos rever a quantidade de profissionais afastados — justifica o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro.

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O CriciumaPrev, instituto de seguridade dos servidores, gasta cerca de R$ 300 mil por mês para bancar os funcionários em licença.