Por Renan Medeiros, interino*
A Cruz Vermelha de Criciúma trabalha para implantar na cidade uma fábrica de fraldas produzidas por voluntários para beneficiar entidades assistenciais do município. Um equipamento que estava sem condições de uso já foi cedido pela Associação Feminina de Assistência Social de Criciúma (Afasc) e será consertado para entrar em funcionamento.
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Segundo o coordenador da Cruz Vermelha de Criciúma, Almir Fernandes de Souza, o trabalho será tocado por voluntários da entidade e outras associações de Criciúma.
— Quando a máquina estiver em funcionamento, vamos em busca de matéria-prima para começar a produzir. Temos que fazer com responsabilidade para não ser um projeto que comece e acabe. Queremos consolidar para que seja duradouro — explica Souza.
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O Sindicato da Indústria Carbonífera de Santa Catarina (Siecesc) já manifestou interesse em contribuir financeiramente para o projeto. Outros possíveis parceiros são a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ministério Público e o Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGI-M).
As fraldas produzidas terão como destino as entidades que trabalham com idosos e pessoas acamadas e cadeirantes.
Iniciativas semelhantes já existem em outros municípios catarinenses.