Por Renan Medeiros, interino*
Um grupo formado pela prefeitura de Criciúma visitará municípios que têm estrutura para coleta de resíduos sólidos parecida com a da cidade do Sul de Santa Catarina, com a finalidade de buscar alternativas que melhorem a eficiência do serviço.
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Atualmente, são coletadas 108 toneladas de material reciclável por mês, número considerado baixo, já que o volume de lixo comum coletado chega a 140 toneladas.
— Essa quantidade arrecadada poderia ser muito maior. Dentro desse número diário existe um grande potencial de material reciclável que pode ser separado — considera a presidente da Fundação Ambiental de Criciúma (Famcri), Anequésselen Fortunato.
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O grupo será formado por profissionais da Famcri, das secretarias de Assistência Social, Infraestrutura e do Fundo Municipal de Saneamento Básico (Funsab).
Com a melhoria na eficiência da coleta, a comissão espera uma melhora na situação das duas associações de catadores em Criciúma, a Acrica e a Cetemar, responsáveis por fazer a triagem e a comercialização de materiais recicláveis.
Se as cooperativas tiverem um maior volume de resíduos à disposição para trabalhar, elas podem ser deslocadas para um terreno que ofereça melhores condições.
Atualmente, as associações ocupam galpões que não apresentam características ideais.
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